Entenda os riscos da abdominoplastia
O Brasil é o campeão no ranking mundial de cirurgias plásticas. A busca pelo corpo perfeito é um desejo constante dos brasileiros, que rendem-se a procedimentos como implantes de próteses de silicone nos seios, rinoplastia, lipoaspiração, dentre outros. Neste ranking, a abdominoplastia – cirurgia focada na retirada de excesso de pele e gordura, além da restauração dos músculos da região abdominal – surge como um dos procedimentos mais buscados. Assim como qualquer procedimento cirúrgico, a abdominoplastia oferece alguns riscos reais aos pacientes. Destacaremos, a seguir, alguns destes riscos e como eles podem ser evitados ou minimizados.
1. Trombose Venosa Profunda
A trombose venosa profunda (TVP) é caracterizada pela formação de coágulos de sangue no interior das veias nas panturrilhas. Estes coágulos, por sua vez, podem se deslocar até o pulmão (embolia), comprometendo o pleno funcionamento do órgão. Para minimizar os riscos, existe um protocolo para prevenção de TVP/embolia, que será aplicado pelo cirurgião, de acordo com os riscos de cada paciente. Assim, a porcentagem de acontecimentos é reduzida drasticamente.
2. Infecções na região da cicatriz
Infecções cirúrgicas após a abdominoplastia, não são frequentes. Em casos raros, as contaminações surgem devido a falta de higiene do paciente ou do profissional. Quando há infecção na cicatrização, o paciente notará a região avermelhada, com pus e cheiro forte. Caso haja indícios de infecção, o médico deve ser prontamente consultado. De acordo com o caso, serão prescritos antibióticos que controlam e eliminam a infecção.
3. Fibroses
As fibroses nada mais são do que cicatrizes internas que se mostram com áreas mais endurecidas e, por vezes, mais sensíveis. Elas tendem a desaparecer totalmente ao longo dos meses. Geralmente, não comprometem o resultado. Uma boa maneira de prevenir o problema é realizar sessões de drenagem linfática após a cirurgia. Caso já seja uma condição consumada, tratamentos específicos podem ser requeridos, como a fisioterapia dermatofuncional.
4. Excesso de pele
O excesso de pele na abdominoplastia, com uma cicatriz mal feita ou torta, está diretamente ligado à experiência do cirurgião plástico. Por isso, é imprescindível optar por um profissional cadastrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – além de um estabelecimento autorizado pela Vigilância Sanitária.
5. Acúmulo de líquido na área operada
Seroma é o nome dado ao acúmulo pontual de líquido na região da abdominoplastia. O quadro surge quando o paciente não utiliza a cinta modeladora após o procedimento, pelo prazo indicado pelo médico. Normalmente, a cinta deve ser usada por 2 meses, sendo removida apenas durante o banho. Além da cinta, sessões de drenagem linfática manual, dormir com a barriga para cima e caminhar com o tronco inclinado para frente resultam em uma recuperação livre do acúmulo de líquidos.
Bons profissionais podem reduzir os riscos da abdominoplastia
Não apenas todos os cuidados antes, durante e depois da abdominoplastia, escolher uma boa clínica – além de uma equipe profissional renomada – é indispensável.
Você sabia que a Clinica Luciano Schütz é referência nacional em procedimentos estéticos? O Dr. Luciano Schütz é médico, cirurgião plástico e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Além disso, é graduado em Medicina e pós-graduado em Cirurgia Plástica, pela Universidade Federal de Santa Catarina.
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